quarta-feira, 12 de novembro de 2008

Carta Aberta aos Estudantes da FCAP

GARANTIR A DEMOCRACIA, NOVA ELEIÇÃO PARA O DCE-UPE

O Diretório Acadêmico da FCAP lança essa carta aberta no intuito de esclarecer o Processo Eleitoral para o Diretório Central dos Estudantes da UPE no âmbito da nossa faculdade.

Primeiramente pontuamos a grande participação estudantil da FCAP no processo, seja ela na composição de Chapas, nos debates que aconteceram nos corredores, na votação, enfim, o estudante da FCAP mostrou para a Universidade que realmente se interessa pelos espaços de representação estudantil.

Porém o que vimos nos dias de votação aqui na FCAP não traduz o espírito democrático que deveria permear as eleições. Indivíduos não-estudantes da UPE se apresentaram enquanto fiscais das Chapas 2 e 3 e causaram inúmeras confusões, atraso na abertura da urna e até mesmo agressão física tanto a um representante da FCAP de uma chapa quanto a um eleitor comum da FCAP, estudante como todos nós.

A Comissão Eleitoral tendenciosamente decidiu por impugnar a urna da FCAP, sob a alegação que “a votação não transcorreu na mais perfeita ordem”, descartando TODOS os votos dos estudantes de Administração da FCAP. Ora, se em todas as eleições nas quais a FCAP se envolva ativamente, marginais estranhos à nossa faculdade irão aparecer para arrumar confusão? Agindo de má fé para jogar todos os votos da FCAP no lixo?

Ao final da apuração dos votos, a Comissão Eleitoral decidiu por CANCELAR toda a eleição, assumindo os erros e os vícios do Processo Eleitoral.

O DA FCAP apóia a decisão de CANCELAMENTO do Processo Eleitoral e assume o compromisso de estruturar as próximas eleições que deverão ocorrer no início de 2009 para ASSEGURAR o direito do estudante da FCAP de exercer o voto e fazer valer a sua VOZ!

sexta-feira, 19 de setembro de 2008

"NÃO TENHO TEMPO!"

Há pessoas às quais parece que o dia tem 18 horas. Vivem correndo de um lado para o outro e o que parece mesmo é que não fazem nada de realmente essencial. Essas pessoas são aquelas que criticam duramente os outros que acham tempo para colaborar, para participar, para ajudar a comunidade.. ..e essas pessoas dizem que as pessoas que acham tempo querem mesmo é aparecer.

Essas pessoas que se dizem ocupados e sem tempo, são aqueles diretores, gerentes e estudantes que não encontram hora alguma para: Visitar clientes, reunir seus funcionários, para participar de treinamento em sua empresa, ler, estudar, acompanhar o desenvolvimento do seu negócio.


O Papa Paulo VI só dava novos encargos para os bispos e cardeais que já tinham muitas atividades, e ele dizia que: "somente quem faz muita coisa, arranja tempo para fazer ainda mais". Aqueles que nada fazem, nada fazem justamente por que nada querem fazer, só sabem criticar.
Vejam só um clube de serviços, uma associação, um grêmio. Quem faz tudo? Sempre os mesmos! E os demais ficam falando pelas costas, criticando, dizendo que aqueles que fazem, fazem tudo porque nada tem a fazer em suas empresas e além do mais – Querem aparecer!

Essas pessoas que não participam de nada, deveriam se mancar e pedir demissão dos clubes, associações e assumir que realmente não servem pra nada, não fazem nada. Deveriam ir dormir, relaxar, descansar, porque parece ser essas as únicas coisas que são realmente capazes de
fazer, além de é claro – falar mal dos que querem fazer alguma coisa. Deveriam assumir o próprio ócio e a incapacidade de fazer, de criar, principalmente de arranjar tempo.

De que lado você está? Dos que colaboram, dos que estão sempre prontos a ajudar e acham tempo para participar?

Você é daqueles que dão opinião nas reuniões sem medo de trabalho ou é dos que só sabem dizer: Não tenho tempo! Procure outro! O dia tem 24 horas para todas as pessoas. Recupere a noção do ridículo e veja que você não é a pessoa mais ocupada do mundo.
Portanto arranje tempo e colabore !

(Palestra de Luis Marins - Presidente da Anthropos Consulting e da Anthropos Motivation & Success empresa pioneira na utilização da Antropologia p/ o desenvolvimento empresarial)

Em sessão especial, Perillo diz que crise no mercado financeiro é "teste de fogo" para administrador

Ao abrir sessão especial do Senado para comemorar os 43 anos de criação da profissão de administrador, o senador Marconi Perillo (PSDB-GO) afirmou que só houve situação pior à atual no mercado financeiro internacional após o atentado de 11 de setembro de 2001 contra o World Trade Center em Nova York. Toda crise, segundo ele, é um "teste de fogo" para os administradores.

Marconi Perillo, que é autor da proposta de homenagem, acrescentou que os administradores do Brasil e do mundo têm razões de sobra para "fazer valer essa admirável profissão, marcada pelo espírito de superação, porque administrar no contexto de competitividade do mundo globalizado é suplantar barreiras e metas".

- Que implicações essa crise trará para o administrador das empresas e dos negócios do Brasil na América e no mundo permanece uma incógnita para a qual somente a capacidade de auto-superação dos nossos homenageados terá uma resposta - disse Marconi Perillo.

O senador afirmou que, quando ocorreu a derrocada da União Soviética, chegou-se a pensar que o mundo viveria um longo ciclo de unipolarismo econômico e político da economia norte-americana. No entanto, observou, hoje as economias emergentes representam uma nova força capaz de rivalizar com as economias da Europa e da América do Norte.

Para Marconi Perillo, ainda, o crescimento da economia mundial e a permeabilidade entre os mercados consumidores não podem significar renúncia aos direitos e garantias trabalhistas, tampouco à manutenção de condições de dignidade do mercado laboral.

- Se esses padrões não se transformarem em bandeiras de luta universais, estará em jogo o próprio sentido da competição e o do desenvolvimento tecnológico, que não podem se colocar à frente nem da condição humana nem da sustentabilidade planetária - afirmou.

A proposta de homenagem ao administrador teve como objetivo, segundo o senador, "destacar a importância deste profissional no desenvolvimento do país". A profissão foi criada em 9 de setembro de 1965, com a publicação da Lei 4.769/65.

Além de Marconi Perillo, participaram da sessão de homenagem o senador Eduardo Suplicy (PT-SP) e os presidentes do Conselho Federal de Administração, Roberto Carvalho Cardoso, do Conselho Regional da Administração do Distrito Federal,Maria doRosário Moraes, e da Associação Goiana de Administração, Samuel Albernaz.

Suplicy destaca contribuição do administrador ao progresso do país
Em sessão especial de homenagem aos 43 anos da criação da profissão de administrador, o senador Eduardo Suplicy (PT-SP) lembrou sua condição de ex-aluno e hoje professor da Escola de Administração de Empresas de São Paulo e aplaudiu os administradores do Brasil inteiro "por sua contribuição ao progresso do país".

Suplicy disse que a Escola de Administração de Empresas de São Paulo é um estabelecimento de ensino superior pioneiro, tem faculdades de Economia, Direito e Administração Pública e tornou-se um centro de excelência, reconhecido internacionalmente e com convênios com várias instituições estrangeiras, como a Universidade Estadual de Michigan (EUA).

O senador lembrou seus tempos de estudante, quando interrompeu os estudos durante um semestre para visitar a Europa Ocidental e o Leste Europeu porque queria comparar os dois sistemas econômicos: capitalismo e comunismo. Ele afirmou ter chegado à conclusão de que o melhor governo seria aquele com metas sociais para construir uma sociedade mais justa e igual, mas atingindo esses objetivos por meios democráticos.

O senador acrescentou que, na política, sempre se tem pautado por esses ideais socialistas, mas pregando métodos sem violência e com profundo respeito à democracia.

Vestibulandos

Já o presidente do Conselho Federal de Administração, Roberto Carvalho Cardoso, disse que, apesar de a profissão ser a "caçula" das regulamentadas, já há cerca de 1,5 milhão de administradores de empresas em atuação no Brasil.

Segundo dados do Ministério da Educação citados por Roberto Cardoso, a administração de empresas é, nos dias de hoje, a profissão mais procurada pelos vestibulandos.

- Hoje, a abrangência do mercado de trabalho para o administrador é muito ampla e traz importante contribuição para o crescimento brasileiro - afirmou.

Roberto Cardoso lembrou que, desde 1881, a profissão de administração de empresas populariza-se cada dia mais nos Estados Unidos, e que muitos consideram o espírito gestor norte-americano como a chave da pujança do país nos negócios. Naquele ano, segundo pesquisou o administrador, foi criada na Pennsylvania a primeira escola de administração nos moldes dos estabelecimentos de ensino da atualidade. Disse ainda que até 1950 só havia formação para essa profissão nos Estados Unidos e que, em 1953, a terceira escola criada fora desse país foi aberta no Brasil.

Para o presidente do CFA, o papel dos conselhos é o de difundir, incentivar e fiscalizar o exercício da profissão. Ele afirmou, ainda, que o Brasil precisa de bons gestores, comprometidos com a busca de resultados positivos e altos níveis de excelência.

Da Redação / Agência Senado


terça-feira, 19 de agosto de 2008

Faça parte do N.A.D.A. !


O Núcleo de Apoio ao Diretório Acadêmico, ou N.A.D.A., é um núcleo composto por estudantes que não são oficialmente da Gestão, mas que participam ativamente das atividades do DA.

Geralmente são estudantes que não podem se envolver em muitas atividades do DA, mas que colaboram na medida do possível para o bom funcionamento da nossa entidade. Agrega também os estudantes que ingressam no segundo semestre, e não conseguem aguardar até as eleições no mês de maio do próximo ano para trabalhar por uma UPE que atenda às expectativas de todos.

O fato de ser um membro do N.A.D.A. não implica que o estudante não possa participar das atividades de competência das Coordenações, porque trabalho sempre há!

terça-feira, 12 de agosto de 2008

segunda-feira, 11 de agosto de 2008

quarta-feira, 18 de junho de 2008

LEIA-SE DISFUNÇÃO

Foi publicado na Itália mais um estudo sobre o comportamento homossexual na sociedade. O trabalho, coordenado por Andrea Camperio Ciani, da Universidade de Pádua (norte da Itália), está na revista científica de acesso livre "PLoS One" (www.plosone.org) e pode ser lido de graça na internet. Através de equações matemáticas, a pesquisa revela que os genes ligados ao comportamento homossexual favorecem a fertilidade da mulher.

Nessa semana também foi publicada na Academia de Ciências dos EUA uma pesquisa sueca sugerindo que o cérebro de um homem gay é mais parecido com o de uma mulher heterossexual do que com o de um homem heterossexual, pois os dois hemisférios têm aproximadamente o mesmo tamanho. Há semelhança também no fluxo sanguíneo de uma parte que processa emoções ( ! ). Já o cérebro de uma mulher homossexual se parece mais com o de um homem heterossexual. Esse estudo foi realizado com uma amostra de apenas 90 pessoas e através de observação de ressonâncias magnéticas.

Os estudos foram publicados em meio a uma corrida dos gays americanos para a costa oeste, mais especificamente para a Califórnia, onde o casamento gay foi legalizado pela Justiça, mas corre o risco de ser revogado ao final desse ano, quando uma consulta popular será realizada para aprovação do tema.

Apesar de serem estudos científicos, as conclusões apresentadas mostram uma tentativa frustrada de “biologizar” a homossexualidade. Essa tentativa de mostrar que há uma variação genética causadora de comportamentos diferentes dos concebidos por “normais” da sociedade já aconteceu anteriormente como no caso dos serial killers nos EUA. Pesquisas apontaram que o cérebro dessas pessoas possuía “disfunções causadoras do comportamento desviado do padrão social”.

A investida conservadora desses setores da sociedade em encontrar uma explicação biológica (leia-se disfunção, na linguagem homofóbica), configura-se como um retrocesso visível na ampliação da visão do homossexualismo na sociedade. Logo agora, que o público GLBT vem conquistando seu espaço e respeito, mostrando que ser gay, lésbica, bissexual, travesti ou transexual é apenas uma questão de escolha individual, que deve ser respeitada como qualquer outra escolha de qualquer outro cidadão do mundo.

Deve-se ter cuidado ao analisar essas pesquisas, que nada mais são que homofobia velada. A falsa premissa de que a explicação biológica iria ajudar na afirmação do gay perante a sociedade é, na verdade, uma maneira sutil de rotular o “comportamento fora dos padrões normais” como “alterações genéticas que geram comportamento desviado da seleção natural”.

Leia-se disfunção.

WWF-Brasil. Cuidando do ambiente onde o bicho vive. O bicho-homem.